A Caixa Econômica Federal pretende ampliar o uso de recursos do Fundo Social do Pré-Sal para o setor habitacional nos próximos anos. A iniciativa visa reforçar programas como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que recebeu um aporte de R$ 15 bilhões em 2025.
A informação foi confirmada por Inês Magalhães, vice-presidente de Habitação da Caixa, durante um evento da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em São Paulo. Segundo ela:
“Nós estamos com a negociação mais ou menos até 2030, pelo menos, de que ele venha a aportar mais ou menos o que ele aportou nesse ano.”
Para Inês, o aporte do Pré-Sal é o “jet ski que ajuda a atravessar as ondas de Nazaré” — uma metáfora para os desafios enfrentados pelo setor diante da alta dos juros e da retração no funding tradicional.
Criado em dezembro de 2010, o Fundo Social tem como objetivo financiar o desenvolvimento social e regional por meio de parte dos recursos provenientes da exploração de petróleo no pré-sal.
Segundo a Caixa, os próximos aportes planejados devem ocorrer entre 2026 e 2030, com valores semelhantes ao de 2025.
Esses recursos vêm em meio a um cenário de juros elevados, incertezas macroeconômicas e saques superiores aos depósitos nas cadernetas de poupança, o que afetou diretamente o funding imobiliário tradicional.
Com novos recursos sendo negociados e a expansão do MCMV para a classe média, os próximos anos podem representar um cenário de mais estabilidade e acesso ao crédito no setor habitacional.
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